Mas sou a favor da dissipação. Deixar que tudo transborde, transpire pelos poros, expire pela boca num suspiro, pelo nariz, pelos ouvidos, pelos olhos, pelo corpo inteiro.
Sublime e se perca no ar.
E se dissipe em ondas.
Sem objetivo ou razão.
Sem intuito.
Pelo prazer de existir.
Uma ode pela vida que persiste apesar de...
Pela vida.
Quem sabe até onde chegarão?
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