Acabei de voltar de um evento no Instituto Goethe, sobre literatura. Na mesa, destaque para dois autores de língua alemã, Perikles Monioudis e Ulrich Peltzer. Mas quem garantiu o sucesso da noite foi mesmo o Bernardo Carvalho, o terceiro autor.
Não conheço o trabalho dele, mas, pela amostra de hoje, fiquei com vontade de conhecer. Bernardo passou dois meses viajando pela Mongólia para escrever um de seus livros mais recentes, com esse título. Aqui no Brasil, embrenhou-se no mato para escrever a história de um antropólogo inglês, eu acho, que acabou se suicidando numa tribo indígena. E tudo começou por conta de uma nota lida no jornal.
Na verdade, não sei se gostei dele ou se fiquei foi com inveja das histórias que ele tinha para contar.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
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